quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

VIVENDO EM FESTA

Aprendi na minha adolescência que festa é você bem por dentro, ou seja, no seu interior.Estar em paz com Deus, consigo mesmo, com o próximo, esta é a festa que não precisa de coisas superficiais para ser vivida, e que não acaba na quarta-feira de cinzas.A alegria verdadeira não precisa de máscaras, não precisa de bebida Alcóolica, Não precisa de Drogas, não precisa de prostituição ou coisas semelhantes para sobreviver.A alegria verdadeira existe, e não dura apenas 4 dias.
Infelizmente milhares de pessoas sem direção na vida, seguem ouvindo os tambores da tristeza disfarçados de alegria, e pulam, semeando o nada no solo de seus corações.Como atores de um filme, vivem a falsa alegria de uma cena prestes a acabar, deixando apenas um vazio interior no final de tudo.Existe um ponto final em tudo o que não é real, mas ao que é real a promessa do que o espetáculo da vida é profundo, belo, eterno.

Jesus Cristo disse: "Se alguém tem sede (sede de alegria verdadeira, de paz, de amor, de propósito...) Venha a Mim e beba". (João 7:37)
Pr. Edilson Ramos
(IB Nacional em Cavaleiro - PE)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009



"Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração amai-vos ardentemente uns aos outros" (1 Pedro 1:22).

Haviam duas irmãs solteiras que, por causa de uma séria briga, pararam de falar uma com a outra. Decididas a não deixar a pequena casa onde moravam, elas continuaram a viver sob o mesmo teto e dormir no mesmo quarto. Uma linha de giz dividia o quarto de dormir em duas metades. A linha separava os cômodos de tal maneira que as duas podiam sair e entrar e ter as suas refeições sem transgredir o espaço da outra.

Na escuridão da noite, cada uma podia ouvir a respiração e o ronco da inimiga. Por muitos anos as duas coexistiram em completo silêncio. Nenhuma das duas estava disposta a tomar o primeiro passo para a reconciliação. Em uma determinada noite, uma das irmãs levantou para ir ao banheiro e levou um tombo, quebrando o quadril. A outra, despertada pelo barulho e pelo grito de dor, levantou apressadamente de sua cama e, ultrapassando a divisória feita pelo giz, correu em direção à irmã. Ali, no chão, segurando a inimiga do passado no colo, aguardou a chegada dos médicos e foi com ela até o hospital. Naqueles momentos de angústia e aflição, a verdade e o poder do amor prevaleceram.

Quantos de nós temos experiências semelhantes. Parentes, grandes amigos, colegas de trabalho ou estudo, pessoas que nos eram muito queridas e que, por um momento infeliz, transformaram-se em inimigos. Um relacionamento que se acabou, um contato que se deteriorou, alguém que amávamos e hoje até odiamos.

Mas não é isso que Deus deseja que aconteça. E, por certo, não é isso que nós mesmo desejamos. Mas o que fazer? O orgulho não permite que tomemos a iniciativa de acabar com aquele ressentimento. Achamos que a outra pessoa deve vir pedir perdão e, da mesma forma, a outra espera que nós o façamos. E, enquanto esta indecisão espiritual persistir, nós sofreremos, a pessoa em questão sofrerá, Deus ficará triste e o diabo cantará e dançará de alegria.

Rompamos a linha de giz! Não permitamos que o nome de Jesus seja envergonhado. Pratiquemos o amor do Senhor e glorifiquemos o Seu nome. A felicidade nos revestirá e haverá grande festa no Céu.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação" (Habacuque 3:17, 18).

Robert Hall, famoso pregador,costumava ter momentos de grande dor física, chegando a ser jogado no chão em grande agonia. Quando as dores cessavam, as primeiras palavras que ele sempre dizia eram: "Espero que não tenha murmurado uma vez sequer". Nosso testemunho para Cristo seria muito mais eficaz se não reclamássemos tanto nas ocasiões em que a nossa fé é provada.

Todos nós gostamos de receber bênçãos e de experimentar regozijo e alegria. Nessas ocasiões passamos os dias cantando e todos percebem o largo sorriso em nosso rosto. Glorificamos a Deus e lhe dirigimos palavras de gratidão e felicidade. E quando a dor nos atinge por um motivo qualquer? E quando os nossos sonhos parecem que não vão se realizar? E quando os nossos pés parecem conduzir-nos a lugar nenhum? Qual a nossa reação? O que dizemos nessas horas? O nosso Deus continua sendo o mesmo dos louvores ou passa a ser outro?

Há tempo para tudo em nossa vida. Deus nos prova com momentos de júbilo e também com momentos de dificuldades? Em todos eles o Senhor tem o propósito de edificar a nossa vida espiritual. Precisamos ter discernimento para encarar as duas situações com a mesma fé e o mesmo amor ao Senhor.

Quando glorificamos ao nosso Salvador por todas as coisas, a tristeza acaba depressa e a alegria permanece por muito mais tempo. Afinal, na presença do Senhor a alegria é plena e verdadeira.

Ainda que os nossos dias não sejam tão bons quanto desejamos, precisamos confiar no Senhor e adorá-lo da mesma maneira. Tudo acontece para o nosso bem e por isso devemos estar sempre alegres.

Que Deus abençoe a sua vida, hoje e sempre!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

A HISTÓRIA DA MÚSICA NA BÍBLIA


“O nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta” (Gn 4:21).

O mundo vive a era da qualidade! Qualidade profissional; qualidade de vida; qualidade de ensino...E a igreja; e os ministérios, tem oferecido qualidade, primeira para Deus e depois para o corpo? Não podemos falar em qualidade musical sem conhecimento de causa, por isso penso que para todos que fazem parte do Ministério de Música de sua igreja, precisam saber da história da música na Bíblia; sua influência; aqueles que a utilizaram; em que situações ela aparece. Veremos algumas passagens Bíblicas para que não sejamos ignorantes sobre nosso próprio ministério.

1) “E quando o espírito maligno da parte de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele” (I Sm 16:23).

Uma história muito conhecida pela maioria dos irmãos, porém, não copiada. Falo da unção de Deus que estava sobre a vida de Davi. Era algo impressionante. Quando um espírito maligno perturbava o rei Saul, Davi tocava sua linda harpa e através do poder de Deus liberado em sua ministração, o tal espírito batia em retirada.

Deus quer te usar na mesma dimensão espiritual e na mesma unção que Davi. Só depende de você. Está disposto a pagar o preço?

2) “E Davi, e toda a casa de Israel, tocavam perante o Senhor, com toda sorte de instrumentos de pau de faia, como também com harpas, saltérios, tamboris, pandeiros e címbalos” (II Sm 6:5).

Aqui o que vemos é um momento de densa alegria pela reconquista da Arca de Deus. Quando alguns levitas a traziam para a terra do povo de Deus, outros louvavam o Senhor com grande júbilo proclamado através da harmonia de seus instrumentos.

3) “E Davi ordenou aos chefes dos levitas que designassem alguns de seus irmãos como cantores, para tocarem com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, e levantarem a voz com alegria” (I Cr 15:16).

A Arca de Deus significava Sua forte presença. Com a Arca em seu poder, o povo de Deus sentia-se protegidos contra seus inimigos e muito abençoados. Aqui também a Arca está sendo o centro do júbilo dos israelitas.

4) “Quando os trombeteiros e os cantores estavam acordes em fazerem ouvir uma só voz, louvando ao Senhor e dando-lhe graças, e quando levantavam a voz com trombetas, e címbalos, e outros instrumentos de música, e louvavam ao Senhor, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre; então se encheu duma nuvem a casa, a saber, a casa do Senhor”, (II Cr 5:13).

Ao lermos o texto acima, ficamos imaginando que momento tremendo foi este, pois quando o louvor era ministrado ao Senhor, a glória de Deus invade aquele lugar, deixando todos os presentes bêbados do poder divino, não agüentando parar em pés.

5) “E os homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes sobre eles eram Jaate e Obadias, levitas, dos filhos de Merári, como também Zacarias e Mesulão, dos filhos dos coatitas, para adiantarem a obra; e todos os levitas que eram entendidos em instrumentos de música” (II Cr 34:12).

O rei Josias foi um rei muito abençoado que andou retamente nos caminhos do Senhor. Quebrou as estátuas de deuses estranhos, purificou e reedificou a cada do Senhor. Na finalização desse projeto ali estavam os levitas para com seus instrumentos louvarem a Deus, e diga-se de passagem, os entendidos em música. Você estaria entre eles?

6) “Tendo ele tomado conselho com o povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo vestidos de trajes santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados” (II Cr 20:21, 22).

Foi a famosa guerra sem luta! Diante do louvor dos levitas à frente do exército do povo de Deus, o Senhor mesmo feriu seus inimigos, concedendo a vitória mais uma vez a seu povo.

7) “Logo que ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado” (Dn 3:5).

Este é um exemplo que a música tem sido usada há muito tempo para induzir as pessoas a pecarem. Podemos contextualizar esse assunto traçando um paralelo com as músicas, que hoje, são utilizadas para influenciarem negativamente aqueles que as ouvem. Existem músicas que levam as pessoas traírem seus cônjuges; a beberem compulsivamente; a se drogarem; até mesmo para matar. Assim como a música pode levar uma nação a jubilar diante de Deus, pode também levar uma nação a se rebelar. É o poder que a música tem. Viciados em drogas comumente ouvem músicas que os enlouquecem e os encorajam a se drogarem.

8) “Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças” (Lc 15:25).

Da mesma forma que certos tipos de músicas podem entristecer o ser humano, outros estilos podem criar ambientes de pura alegria como foi o caso que vemos acima. Um pai que ao ter seu filho de volta logo fez uma festa musical para recebê-lo.

9) “Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro”. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados” (Ez 28:13).

Bem, aqui o leitor deve saber de quem o texto está tratando; de Lúcifer! Este versículo mostra que, Deus, ao criar Lúcifer, criou também instrumentos musicais para que ele tocasse em seu louvor. Era assim que acontecia antigamente, antes de sua queda. Por isso é que as musicas seculares que mais estão em evidência são aquelas tendenciosas, seja ao sexo ilícito, seja à depressão; Satanás sabe muito bem como influenciar através das canções.


Não existe nada mais desconcertante do que uma pessoa, que, ao ser questionada a respeito de algo que devia saber, mas não sabe, tenta arrumar uma desculpa. Têm muitos músicos, cantores, dançarinos, técnicos de som que nem sequer levam a Bíblia para a igreja. Que vergonha! Se por acaso alguém lhe perguntar sobre passagens Bíblicas relacionadas com o ministério que você atua, você saberá responder? Espero que sim!