segunda-feira, 30 de março de 2009

"A OUSADIA DE SEGUIR EM FRENTE"

"Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teubom Espírito por terreno plano" (Salmos 143":10)
Henry M. Stanley foi enviado por um jornal de Nova Iorque à África para procurar Dr. David Livingstone. Quando Stanley retornou a Nova Iorque, depois de encontrar Livingstone, seu jornal promoveu um grande banquete, ao qual muitas celebridades foram convidadas. Um periodista jovem perguntou a Stanley se ele havia sido incomodado por leões, elefantes,ou crocodilos. Stanley respondeu: "Não, jovem, eu fiquei longe dos leões e crocodilos". Então o periodista tornou a perguntar: "Nada o aborreceu enquanto esteve na África? "Stanley respondeu: "Sim, jovem, você deve saber a verdade. Eu quase fui comido vivo pelos irritantes bichos-de-pé."

Às vezes deixamos de receber grandes bênçãos porque não temos a ousadia de seguir em frente e enfrentar os grandes desafios que parecem nos sobrevir. Imaginamos que as lutas serão tremendas, que muitas aflições se abaterão sobre nós, que as possibilidades de conquistas serão quase nulas. Sofremos por antecipação e deixamos de confiar no Deus que nos prometeu vitórias. Tememos subir montanhas porque exigirá muito esforço. Tememos cruzar rios porque poderemos sucumbir. Tememos atravessar o deserto porque a solidão tirará nossa motivação. Tememos enfrentar o frio porque poderá congelar nossa esperança.

A nossa bênção está logo adiante, mas não a encontramos porque não temos coragem de lutar por nossos sonhos. O jovem jornalista de nossa ilustração imaginou uma série de grandes perigos na África, mas o experiente Stanley seguiu sem medo, cumpriu sua missão e retornou trazendo o sorriso da vitória.

Deus nos chamou e espera que cumpramos a nossa missão. Ele estará conosco, nos orientará, nos protegerá, nos dará vitória, encherá nosso coração de grande regozijo. Não há nada que nos dê mais prazer do que fazer a vontade do Senhor.


Você tem respondido ao Senhor - "Eis-me aqui?"

quarta-feira, 25 de março de 2009

"Feridas que Iluminam"


Eu estava pensando no propósito de Deus em algumas provações pelas quais passamos, quando me deparei com este texto do psiquiatra James Knight, que fala sobre os Alcoolicos Anônimos e porque eles são agentes de cura para aqueles que os procuram:

Para essas pessoas, o alcoolismo o seus conseqüentes malefícios lhes deixaram a vida totalmente desprovida e as empurraram para a beira da destruição. Quando essas pessoas ressurgem das cinzas infernais do cativeiro que vicia, passam a ter entendimento, sensibilidade e a boa vontade de ter e manter encontros curadores com seus companheiros alcoólatras. Nesse encontro, não podem e não se permitirão esquecer seu dilaceramento e vulnerabilidade.

Suas feridas são reconhecidas, aceitas e mantidas à mostra. Mais ainda, suas feridas são usadas para iluminar e para estabilizar sua vida, enquanto lutam por trazer a cura da sobriedade a seus irmãos e irmãs alcoólatras, e às vezes a seus filhos e suas filhas. A eficácia dos membros dos AA no cuidado e no tratamento de seus companheiros alcoólatras é uma das maiores histórias de êxito de nossos tempos, e ilustra de modo vívido o poder das feridas, quando usadas criativamente para aliviar o peso da dor e do sofrimento.

Fiquei pensando no quanto Deus é maravilhoso, usando até mesmo nossas fraquezas para edificar a vida de outras pessoas.

Tenham uma excelente semana e não deixem passar nenhuma oportunidade de compartilhar o que Deus tem feito em nossas vidas.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Coração Agradecido

"... sede agradecidos" (Colossenses 3:15)
Toda manhã, quando seguia para o trabalho, no centro da cidade, em Chicago, Pamela encontrava uma senhora de meia idade, vestindo um casaco roto, pedindo um trocado em frente a uma velha igreja de tijolos. A todos ela cumprimentava com um sorriso e um agradável bom dia. Pamela sempre lhe dava alguma coisa. Após quase um ano seguindo esta rotina, a mulher desapareceu. Pamela se perguntava o que podia ter acontecido.


Foi então que, em um belo dia ensolarado, a mulher estava lá, no mesmo local, em frente à igreja, usando o mesmo casaco roto. Pamela, ao aproximar-se da mulher, meteu a mão dentro de sua bolsa para pegar algum dinheiro para a doação habitual. A mulher, interrompendo-a, disse:"Obrigado por me ajudar todos aqueles dias. Você não me verá novamente aqui porque eu consegui um trabalho". Em seguida a mulher abriu sua bolsa e pegou um pacote que entregou à Pamela. Ela estava ali, esperando, não por uma doação em dinheiro, como anteriormente, mas para dar a cada pessoa que lhe havia ajudado, um pequeno pacote de rosquinhas recheadas com geléia, que ela mesma havia preparado com seu primeiro salário.


Como é maravilhoso sabermos agradecer aos que nos estendem a mão. Numa hora de tristeza, de lutas, de necessidades, de desesperança, como nos enche de regozijo um coração generoso e cheio de amor para nos socorrer. Por mais que a situação nos pareça sem solução, uma atitude de amor nos enche a alma de refrigério. Da mesma forma nos alegramos quando deixamos Deus encher nosso coração de amor para ajudar àqueles que de nós necessitam. Não julgamos, não criticamos, não demonstramos indiferença, mas apenas atendemos o ensino do Senhor Jesus que nos mandou: "Amai ao próximo como a ti mesmo".Quando ajudadores e necessitados compreenderem que podem estar unidos na presença de Deus, um completando o outro, o mundo estará muito melhor, seremos muito mais felizes e o nome do nosso Deus estará sendo sempre glorificado.


Tenho aprendido que a chave para a felicidade é um coração cheio de gratidão.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Anseio por entusiasmo, inteligência e compaixão numa igreja despojada, que acene gentilmente para que o mundo venha desfrutar da paz e unidade que possuímos pela presença do Espírito em nosso meio.
A assinatura de Jesus, ou seja, a cruz, é a expressão última do amor de Deus pelo mundo. E do Cristo crucificado e ressurreto apenas a Igreja que traz a marca de sua assinatura; apenas aquela que está voltada para fora de si mesma e percorre com ele o caminho da cruz. A igreja que se volta para dentro, em disputas internas e discordâncias teológicas, perde a identidade e a missão.
O que separa os comprometidos dos não-comprometidos é a profundidade e a qualidade de seu amor por Jesus. As pessoas superficiais constroem celeiros maiores na euforia do evangelho da prosperidade; os moderninhos seguem a última moda e tentam garantir cantarolando baixinho seu caminho até o céu; os derrotados são perseguidos por fantasmas do passado.
A minoria vitoriosa, porém, sem deixar se intimidar pelos padrões culturais da maioria que dita o passo, vive e celebra como se Jesus estivesse próximo — no tempo e no espaço — sendo testemunha de nossos motivos, de nosso discurso e de nosso comportamento. Como ele de fato está.
A fidelidade à Palavra nos levará à rota da mobilidade descendente (para citar a frase famosa de Henri Nouwen) em um mundo obcecado com a ascensão. Vamos nos encontrar no caminho não do poder, mas da renúncia ao poder; não do sucesso, mas do serviço; não no caminho largo do louvor e da popularidade, mas naquele estreito do ridículo e da rejeição.
Ser cristão é ser como Cristo. Devemos perder a vida de algum modo, a fim de encontrá-la. O cristianismo prega não apenas um Deus crucificado, mas também homens e mulheres crucificados. "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo" (Gl 6:14).
Não há discipulado sem cruz. Não sou seguidor de Jesus se vivo com ele em Belém e Nazaré e não no Getsêmani e no Calvário.
Prestem atençao!!!


(Fragmento do livro Assinatura de Jesus - Brennann Manning)

terça-feira, 10 de março de 2009

Tenho encontrado alguns textos incríveis e gostaria de compartilhar com vocês...

"E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim. Gênesis 3:6-8"

Adão e Eva esconderam-se, e acabaram tornando-se nosso modelo de comportamento. Deus então nos convida a parar de nos esconder e a correr livremente para ele. Por que nos escondemos?
O escritor Brennan Manning em seu livro "O obstinado amor de Deus" nos apresenta a seguinte imagem do nosso Deus Pai:
Deus é o pai que correu ao filho pródigo quando este chegou em casa manquejando. Deus chora por nós quando a vergonha e o ódio de nós próprios nos paralisam. Deus nos ama como realmente somos — quer gostemos disso, quer não —, e nos chama, como chamou a Adão, para sairmos de nosso esconderijo seguro.
Nenhuma quantidade de maquiagem espiritual nos poderá tornar mais apresentáveis diante dele. "Venha para mim agora", diz Jesus. "Reconheça e aceite o que quero ser para você: um Salvador de compaixão infinita, de paciência ilimitada, de um perdão difícil de aceitar e de um amor que não mantém nenhum registro de erros."
Tenho descoberto aos poucos este Deus amoroso e perdoador, tenho aprendido que é preciso muito fácil agradar a Deus, basta um coração quebrantado e uma vida reta.
Dê sempre mais a Deus, você só ganha com isso!

quinta-feira, 5 de março de 2009


“Esta história deve ser lida como se fosse uma oração – a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A cabana.” - Michael W. Smith - Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um fenômeno de público. Já são quase dois milhões de exemplares vendidos.

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada. Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia. Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.