quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
ATENÇÃO!!!! CORO MEMORIAL!!!! URGENTE!!!!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Olhar para Ele
Certa vez um cristão visitou um fazendeiro com o propósito de falar de Cristo. "Eu não vou à igreja de jeito nenhum", disse o fazendeiro. "Eu conheço um velho que vai lá e um outro sujeito que também vai, dizendo que são cristãos e a vida deles não é diferente da minha. Eu sou tão bom quanto eles são". Em todos os lugares onde o fazendeiro ia, falava dos hipócritas que haviam naquela igreja. Passaram-se alguns meses e o cristão visitou novamente o fazendeiro. "Eu desejo comprar um porco", disse o cristão. O fazendeiro mostrou-lhe todos os seus melhores porcos. Em certo momento eles passaram por um bem raquítico. "Eu creio que vou levar aquele ali", falou o cristão. "Mas por que logo aquele? É o pior dentre todos os meus porcos", argumentou o fazendeiro.
"Tenho certeza de que é este que eu quero" insistiu o cristão. O porco foi levado para o caminhão. "Agora", disse o cristão, "e se eu der um passeio com este caminhão dizendo a todas as pessoas que é essa a qualidade de porco que você vende?" "Isto não seria justo!" exclamou o fazendeiro. "Eu tenho porcos excelentes e você quer mostrar logo o pior?!" O cristão respondeu: "Se essa atitude é justa para a igreja, também é justa para os porcos."
Muitas vezes usamos do mesmo argumento para justificar o nosso desinteresse pelas coisas de Deus. Dizemos que a igreja está cheia de hipócritas, de pessoas que não vivem o que pregam, que em nada diferem das pessoas que estão do lado de fora. Dizemos que para sermos iguais a fulano ou a beltrano, é melhor continuar do jeito que estamos.
Será que deve ser assim mesmo? Por que julgar todo um grupo pelas atitudes de alguns poucos? E, vamos à igreja por causa das pessoas ou por causa de Deus? Devemos olhar para alguns homens que a visitam ou para o Senhor que por nós morreu na cruz? As pessoas são falhas e pecadoras, mas, devemos ter em mente o que nos dizia um antigo hino: "somente olhar a Ti, Senhor".
Você dirige seu olhar para Deus, em todas as circunstâncias ou a distração faz com que olhe ao redor?
quinta-feira, 9 de julho de 2009
VOCÊ ESTÁ NO CAMINHO DAS ÍNDIAS?
Quando os deuses se enganam
O que pensar de um deus que corta a cabeça de um menino por engano e em troca lhe dá uma cabeça de elefante? Deuses que se enganam são deuses vãos. Eles não são confiáveis. Mesmo assim, têm adoradores que se sacrificam por eles:
No começo de maio de 2008, depois de uma viagem penosa, o jovem finalmente chegou ao templo cinzento de Shiva. Tirou uma lâmina de barbear de seu bolso, olhou bem para o pequeno deus de pedra e murmurou: “Senhor Shiva”. Aí estendeu sua língua e cortou um pedaço dela, depositando- o como oferenda ao lado da estátua do seu ídolo. Seu grito de dor chamou a atenção da esposa de um sacerdote, que o socorreu. Algum tempo depois, a polícia levou Aswini ao hospital, onde foi imediatamente operado. Quando seu pai chegou no dia seguinte, só abraçou seu filho. Não o xingou nem o repreendeu pelo que tinha feito. Apenas disse que o rapaz era maluco e que tudo iria ficar bem. Os médicos explicaram que Aswini voltaria a falar em alguns meses e que o resto de sua língua iria se readaptar para articular as palavras.Na revista alemã Der Spiegel apareceu a história de um adolescente indiano de 16 anos que decidiu fazer uma oferenda singular ao deus Shiva. Sua peregrinação ao templo Trinath em Rourkela, na Índia, durou dez semanas. “Você jamais será alguém na vida!”, costumava dizer seu pai. Aswini Patel andava sempre sozinho e não era muito popular na escola, nem entre as crianças da vizinhança. Em casa, ele tinha de escutar acusações constantes de ser pouco inteligente e preguiçoso. Finalmente, ele decidiu não ouvir mais as ordens de ninguém. Ele decidiu que iria ouvir somente aos deuses. Aswini era especialmente fascinado por Shiva, o deus de muitos braços. Foi Shiva que, por engano, cortou a cabeça do filho de sua mulher. Em troca, deu-lhe uma cabeça de elefante. Assim surgiu um novo deus, chamado Ganesha. Essa história impressionou muito a Aswini.
A Bíblia deixa bem claro: “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios” (1 Co 10.19-20).
É muito triste que um jovem de origem humilde tenha feito algo assim. Desprezado pelos conhecidos, impelido pelas religiões ao seu redor, movido pela esperança de uma vida melhor e em busca de atenção e afeto, Aswini se dispôs a um sacrifício dolorido. Mas, por trás desse gesto está toda a cruel realidade, da fúria destrutiva de Satanás, de seu engano e de suas impiedosas mentiras.
O jovem fez uma longa viagem e se dispôs a sacrificar um pedaço de sua língua a um deus que, por engano, cortou a cabeça do filho de sua mulher, dando-lhe em troca uma cabeça de elefante. Que deus é esse que se engana dessa forma e nem percebe estar matando seu próprio enteado? Na verdade, esses ídolos não são capazes de coisa nenhuma, pois não podem absolutamente nada, nem mesmo agir por engano:
“No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a ele os que os fazem e quanto neles confiam” (Sl 115.3-8).
O que está por trás dos ídolos é que impele as pessoas a atos tresloucados como o desse jovem indiano. Muitos sofrem por buscarem sua salvação nos lugares errados, ao invés de procurarem auxílio em Deus, que se revelou em Jesus Cristo e quer ajudar a cada um em qualquer situação.
Como é diferente desses falsos deuses aquilo que Pedro diz de Jesus: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna” (Jo 6.68). Suas palavras poderiam ser transcritas assim: “Senhor, a quem poderíamos nos dirigir? Teria de haver alguém maior do que Tu! Mas não há ninguém. Tua grandeza suprema se mostra não em símbolos nem em sinais e milagres, mesmo que estes Te acompanhem, mas naquilo que Tu dizes e com o que Tu nos dás pela Tua Palavra. Tu tens as palavras da vida eterna, essa é a grande diferença. Ninguém do mundo visível ou invisível pode tentar comparar-se contigo. Ninguém é mais importante, mais consistente ou mais significativo do que Tu, e ninguém pode dar o que Tu dás. Diante de Ti todos os grandes deste mundo somem na insignificância. Por isso, está fora de questão para quem iremos e a quem nos dirigiremos com todo o nosso ser”.
Perdão: “...agora... ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado” (Hb 9.26).
Santificação: “Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas” (Hb 10.10).
Perfeição: “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hb 10.14).
Quem aceita, de forma pessoal, pela fé, o sacrifício de Jesus, passa a usufruir de todo o agrado de Deus: “pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura” (1 Ts 1.9-10).segunda-feira, 29 de junho de 2009
E ele, clamando, e agitando-o muito, saiu. (Mc 9.26.)
terça-feira, 2 de junho de 2009
ALGUMAS COISAS QUE PRECISAMOS SABER
1. Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.
15. Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Dr. Harry Ironside conta sobre a visita de Andrew Frazer, que foi para a Califórnia para tratar de uma séria enfermidade. Embora bastante fraco, ele abriu sua Bíblia já bem usada e começou a expor as verdades profundas de Deus de uma maneira que Ironside jamais tinha ouvido antes. Ironside sentiu tanto regozijo nas palavras de Frazer que lhe perguntou: "Onde você aprendeu estas coisas? Poderia me dizer onde encontro um livro que me ensine tudo isso? Você aprendeu tudo isso em um seminário ou universidade?"
A resposta do homem enfermo jamais foi esquecida por Ironside. "Meu querido jovem, eu aprendi estas coisas em meus joelhos, em um chão de barro de uma pequena cabana no norte da Irlanda. Lá, com a Bíblia aberta diante de mim, eu ficava ajoelhado por horas todos os dias e pedia ao Espírito de Deus que revelasse Cristo para minha alma e enchesse meu coração com Sua Palavra. Ele me ensinou mais em meus joelhos naquele chão de barro do que poderia aprender em todas as universidades e seminários do mundo."
Temos nós buscado o conhecimento das coisas espirituais diretamente do Senhor? Temos procurado gastar nosso tempo em oração e leitura da Palavra? Temos compreendido que o tempo passado diante de Deus edifica tremendamente a nossa vida e nos enche de gozo e felicidade?
Muitas vezes nos dizemos cristãos mas o que menos somos é discípulos de Cristo. Gastamos nosso tempo em tudo que o mundo oferece de suposto prazer, só lembrando do nosso Salvador quando nada de importante temos a fazer ou nos minutos que sobram de nossos interesses pessoais.
Primeiro queremos cuidar de buscar a tão sonhada felicidade e, depois, se der tempo, pensaremos no Senhor. Nos enganamos se pensamos assim! Logo descobriremos o quanto tudo é ilusório! Ao buscarmos a Deus em primeiro lugar, estaremos cuidando de nosso futuro e acharemos a tão sonhada felicidade.
terça-feira, 5 de maio de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
CARTÃO DE VISITA
(Cartão de visitas - Fato verdadeiro, integrante da biografia, ocorrido em 1892)
segunda-feira, 30 de março de 2009
"A OUSADIA DE SEGUIR EM FRENTE"
quarta-feira, 25 de março de 2009
"Feridas que Iluminam"
Para essas pessoas, o alcoolismo o seus conseqüentes malefícios lhes deixaram a vida totalmente desprovida e as empurraram para a beira da destruição. Quando essas pessoas ressurgem das cinzas infernais do cativeiro que vicia, passam a ter entendimento, sensibilidade e a boa vontade de ter e manter encontros curadores com seus companheiros alcoólatras. Nesse encontro, não podem e não se permitirão esquecer seu dilaceramento e vulnerabilidade.
Suas feridas são reconhecidas, aceitas e mantidas à mostra. Mais ainda, suas feridas são usadas para iluminar e para estabilizar sua vida, enquanto lutam por trazer a cura da sobriedade a seus irmãos e irmãs alcoólatras, e às vezes a seus filhos e suas filhas. A eficácia dos membros dos AA no cuidado e no tratamento de seus companheiros alcoólatras é uma das maiores histórias de êxito de nossos tempos, e ilustra de modo vívido o poder das feridas, quando usadas criativamente para aliviar o peso da dor e do sofrimento.
Fiquei pensando no quanto Deus é maravilhoso, usando até mesmo nossas fraquezas para edificar a vida de outras pessoas.
Tenham uma excelente semana e não deixem passar nenhuma oportunidade de compartilhar o que Deus tem feito em nossas vidas.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Coração Agradecido
segunda-feira, 16 de março de 2009
A assinatura de Jesus, ou seja, a cruz, é a expressão última do amor de Deus pelo mundo. E do Cristo crucificado e ressurreto apenas a Igreja que traz a marca de sua assinatura; apenas aquela que está voltada para fora de si mesma e percorre com ele o caminho da cruz. A igreja que se volta para dentro, em disputas internas e discordâncias teológicas, perde a identidade e a missão.
O que separa os comprometidos dos não-comprometidos é a profundidade e a qualidade de seu amor por Jesus. As pessoas superficiais constroem celeiros maiores na euforia do evangelho da prosperidade; os moderninhos seguem a última moda e tentam garantir cantarolando baixinho seu caminho até o céu; os derrotados são perseguidos por fantasmas do passado.
A minoria vitoriosa, porém, sem deixar se intimidar pelos padrões culturais da maioria que dita o passo, vive e celebra como se Jesus estivesse próximo — no tempo e no espaço — sendo testemunha de nossos motivos, de nosso discurso e de nosso comportamento. Como ele de fato está.
A fidelidade à Palavra nos levará à rota da mobilidade descendente (para citar a frase famosa de Henri Nouwen) em um mundo obcecado com a ascensão. Vamos nos encontrar no caminho não do poder, mas da renúncia ao poder; não do sucesso, mas do serviço; não no caminho largo do louvor e da popularidade, mas naquele estreito do ridículo e da rejeição.
Ser cristão é ser como Cristo. Devemos perder a vida de algum modo, a fim de encontrá-la. O cristianismo prega não apenas um Deus crucificado, mas também homens e mulheres crucificados. "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo" (Gl 6:14).
Não há discipulado sem cruz. Não sou seguidor de Jesus se vivo com ele em Belém e Nazaré e não no Getsêmani e no Calvário.
Prestem atençao!!!
terça-feira, 10 de março de 2009
"E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim. Gênesis 3:6-8"
Adão e Eva esconderam-se, e acabaram tornando-se nosso modelo de comportamento. Deus então nos convida a parar de nos esconder e a correr livremente para ele. Por que nos escondemos?
O escritor Brennan Manning em seu livro "O obstinado amor de Deus" nos apresenta a seguinte imagem do nosso Deus Pai:
Deus é o pai que correu ao filho pródigo quando este chegou em casa manquejando. Deus chora por nós quando a vergonha e o ódio de nós próprios nos paralisam. Deus nos ama como realmente somos — quer gostemos disso, quer não —, e nos chama, como chamou a Adão, para sairmos de nosso esconderijo seguro.
Nenhuma quantidade de maquiagem espiritual nos poderá tornar mais apresentáveis diante dele. "Venha para mim agora", diz Jesus. "Reconheça e aceite o que quero ser para você: um Salvador de compaixão infinita, de paciência ilimitada, de um perdão difícil de aceitar e de um amor que não mantém nenhum registro de erros."
Tenho descoberto aos poucos este Deus amoroso e perdoador, tenho aprendido que é preciso muito fácil agradar a Deus, basta um coração quebrantado e uma vida reta.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada. Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia. Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
VIVENDO EM FESTA
Infelizmente milhares de pessoas sem direção na vida, seguem ouvindo os tambores da tristeza disfarçados de alegria, e pulam, semeando o nada no solo de seus corações.Como atores de um filme, vivem a falsa alegria de uma cena prestes a acabar, deixando apenas um vazio interior no final de tudo.Existe um ponto final em tudo o que não é real, mas ao que é real a promessa do que o espetáculo da vida é profundo, belo, eterno.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
"Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração amai-vos ardentemente uns aos outros" (1 Pedro 1:22).
Haviam duas irmãs solteiras que, por causa de uma séria briga, pararam de falar uma com a outra. Decididas a não deixar a pequena casa onde moravam, elas continuaram a viver sob o mesmo teto e dormir no mesmo quarto. Uma linha de giz dividia o quarto de dormir em duas metades. A linha separava os cômodos de tal maneira que as duas podiam sair e entrar e ter as suas refeições sem transgredir o espaço da outra.
Na escuridão da noite, cada uma podia ouvir a respiração e o ronco da inimiga. Por muitos anos as duas coexistiram em completo silêncio. Nenhuma das duas estava disposta a tomar o primeiro passo para a reconciliação. Em uma determinada noite, uma das irmãs levantou para ir ao banheiro e levou um tombo, quebrando o quadril. A outra, despertada pelo barulho e pelo grito de dor, levantou apressadamente de sua cama e, ultrapassando a divisória feita pelo giz, correu em direção à irmã. Ali, no chão, segurando a inimiga do passado no colo, aguardou a chegada dos médicos e foi com ela até o hospital. Naqueles momentos de angústia e aflição, a verdade e o poder do amor prevaleceram.
Quantos de nós temos experiências semelhantes. Parentes, grandes amigos, colegas de trabalho ou estudo, pessoas que nos eram muito queridas e que, por um momento infeliz, transformaram-se em inimigos. Um relacionamento que se acabou, um contato que se deteriorou, alguém que amávamos e hoje até odiamos.
Mas não é isso que Deus deseja que aconteça. E, por certo, não é isso que nós mesmo desejamos. Mas o que fazer? O orgulho não permite que tomemos a iniciativa de acabar com aquele ressentimento. Achamos que a outra pessoa deve vir pedir perdão e, da mesma forma, a outra espera que nós o façamos. E, enquanto esta indecisão espiritual persistir, nós sofreremos, a pessoa em questão sofrerá, Deus ficará triste e o diabo cantará e dançará de alegria.
Rompamos a linha de giz! Não permitamos que o nome de Jesus seja envergonhado. Pratiquemos o amor do Senhor e glorifiquemos o Seu nome. A felicidade nos revestirá e haverá grande festa no Céu.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Robert Hall, famoso pregador,costumava ter momentos de grande dor física, chegando a ser jogado no chão em grande agonia. Quando as dores cessavam, as primeiras palavras que ele sempre dizia eram: "Espero que não tenha murmurado uma vez sequer". Nosso testemunho para Cristo seria muito mais eficaz se não reclamássemos tanto nas ocasiões em que a nossa fé é provada.
Todos nós gostamos de receber bênçãos e de experimentar regozijo e alegria. Nessas ocasiões passamos os dias cantando e todos percebem o largo sorriso em nosso rosto. Glorificamos a Deus e lhe dirigimos palavras de gratidão e felicidade. E quando a dor nos atinge por um motivo qualquer? E quando os nossos sonhos parecem que não vão se realizar? E quando os nossos pés parecem conduzir-nos a lugar nenhum? Qual a nossa reação? O que dizemos nessas horas? O nosso Deus continua sendo o mesmo dos louvores ou passa a ser outro?
Há tempo para tudo em nossa vida. Deus nos prova com momentos de júbilo e também com momentos de dificuldades? Em todos eles o Senhor tem o propósito de edificar a nossa vida espiritual. Precisamos ter discernimento para encarar as duas situações com a mesma fé e o mesmo amor ao Senhor.
Quando glorificamos ao nosso Salvador por todas as coisas, a tristeza acaba depressa e a alegria permanece por muito mais tempo. Afinal, na presença do Senhor a alegria é plena e verdadeira.
Ainda que os nossos dias não sejam tão bons quanto desejamos, precisamos confiar no Senhor e adorá-lo da mesma maneira. Tudo acontece para o nosso bem e por isso devemos estar sempre alegres.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
A HISTÓRIA DA MÚSICA NA BÍBLIA
O mundo vive a era da qualidade! Qualidade profissional; qualidade de vida; qualidade de ensino...E a igreja; e os ministérios, tem oferecido qualidade, primeira para Deus e depois para o corpo? Não podemos falar em qualidade musical sem conhecimento de causa, por isso penso que para todos que fazem parte do Ministério de Música de sua igreja, precisam saber da história da música na Bíblia; sua influência; aqueles que a utilizaram; em que situações ela aparece. Veremos algumas passagens Bíblicas para que não sejamos ignorantes sobre nosso próprio ministério.
1) “E quando o espírito maligno da parte de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele” (I Sm 16:23).
Uma história muito conhecida pela maioria dos irmãos, porém, não copiada. Falo da unção de Deus que estava sobre a vida de Davi. Era algo impressionante. Quando um espírito maligno perturbava o rei Saul, Davi tocava sua linda harpa e através do poder de Deus liberado em sua ministração, o tal espírito batia em retirada.
Deus quer te usar na mesma dimensão espiritual e na mesma unção que Davi. Só depende de você. Está disposto a pagar o preço?
2) “E Davi, e toda a casa de Israel, tocavam perante o Senhor, com toda sorte de instrumentos de pau de faia, como também com harpas, saltérios, tamboris, pandeiros e címbalos” (II Sm 6:5).
Aqui o que vemos é um momento de densa alegria pela reconquista da Arca de Deus. Quando alguns levitas a traziam para a terra do povo de Deus, outros louvavam o Senhor com grande júbilo proclamado através da harmonia de seus instrumentos.
3) “E Davi ordenou aos chefes dos levitas que designassem alguns de seus irmãos como cantores, para tocarem com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, e levantarem a voz com alegria” (I Cr 15:16).
A Arca de Deus significava Sua forte presença. Com a Arca em seu poder, o povo de Deus sentia-se protegidos contra seus inimigos e muito abençoados. Aqui também a Arca está sendo o centro do júbilo dos israelitas.
4) “Quando os trombeteiros e os cantores estavam acordes em fazerem ouvir uma só voz, louvando ao Senhor e dando-lhe graças, e quando levantavam a voz com trombetas, e címbalos, e outros instrumentos de música, e louvavam ao Senhor, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre; então se encheu duma nuvem a casa, a saber, a casa do Senhor”, (II Cr 5:13).
Ao lermos o texto acima, ficamos imaginando que momento tremendo foi este, pois quando o louvor era ministrado ao Senhor, a glória de Deus invade aquele lugar, deixando todos os presentes bêbados do poder divino, não agüentando parar em pés.
5) “E os homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes sobre eles eram Jaate e Obadias, levitas, dos filhos de Merári, como também Zacarias e Mesulão, dos filhos dos coatitas, para adiantarem a obra; e todos os levitas que eram entendidos em instrumentos de música” (II Cr 34:12).
O rei Josias foi um rei muito abençoado que andou retamente nos caminhos do Senhor. Quebrou as estátuas de deuses estranhos, purificou e reedificou a cada do Senhor. Na finalização desse projeto ali estavam os levitas para com seus instrumentos louvarem a Deus, e diga-se de passagem, os entendidos em música. Você estaria entre eles?
6) “Tendo ele tomado conselho com o povo, designou os que haviam de cantar ao Senhor e louvá-lo vestidos de trajes santos, ao saírem diante do exército, e dizer: Dai graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados” (II Cr 20:21, 22).
Foi a famosa guerra sem luta! Diante do louvor dos levitas à frente do exército do povo de Deus, o Senhor mesmo feriu seus inimigos, concedendo a vitória mais uma vez a seu povo.
7) “Logo que ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado” (Dn 3:5).
Este é um exemplo que a música tem sido usada há muito tempo para induzir as pessoas a pecarem. Podemos contextualizar esse assunto traçando um paralelo com as músicas, que hoje, são utilizadas para influenciarem negativamente aqueles que as ouvem. Existem músicas que levam as pessoas traírem seus cônjuges; a beberem compulsivamente; a se drogarem; até mesmo para matar. Assim como a música pode levar uma nação a jubilar diante de Deus, pode também levar uma nação a se rebelar. É o poder que a música tem. Viciados em drogas comumente ouvem músicas que os enlouquecem e os encorajam a se drogarem.
8) “Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças” (Lc 15:25).
Da mesma forma que certos tipos de músicas podem entristecer o ser humano, outros estilos podem criar ambientes de pura alegria como foi o caso que vemos acima. Um pai que ao ter seu filho de volta logo fez uma festa musical para recebê-lo.
9) “Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro”. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados” (Ez 28:13).
Bem, aqui o leitor deve saber de quem o texto está tratando; de Lúcifer! Este versículo mostra que, Deus, ao criar Lúcifer, criou também instrumentos musicais para que ele tocasse em seu louvor. Era assim que acontecia antigamente, antes de sua queda. Por isso é que as musicas seculares que mais estão em evidência são aquelas tendenciosas, seja ao sexo ilícito, seja à depressão; Satanás sabe muito bem como influenciar através das canções.
Não existe nada mais desconcertante do que uma pessoa, que, ao ser questionada a respeito de algo que devia saber, mas não sabe, tenta arrumar uma desculpa. Têm muitos músicos, cantores, dançarinos, técnicos de som que nem sequer levam a Bíblia para a igreja. Que vergonha! Se por acaso alguém lhe perguntar sobre passagens Bíblicas relacionadas com o ministério que você atua, você saberá responder? Espero que sim!